sexta-feira, agosto 01, 2008

Aqui e ali vejo o mundo acontecer
Repentino
Uma mistura de tudo com nada
Uma teimosa ida e vinda desastrada
Repentina
Sem um ponto de chegada
Uma rotação infinita
Rir, chorar, amar, não amar
sofrer, por quê?
Saber? O quê?
Por quem?
Por mim? Por eles? Por nós?
Quantos séculos me trazem aqui?
Devo então admititr o vazio do mundo?
Ou cantar até minhas cordas vocais se arrebentarem diante a loucura?
Aqui, ali, aqui?
Onde devo estar? Ou não devo?
É só mais dia de tempestuosos pensamentos...
Esperar?
Então canto!
Sem saber o que me espera...