Em todos os passos andados
existem palavras cansadas
cheias de talvezes e premissas.
Passeatas aos deuses
do amor e dos silogismos,
a fim de eternizar os paradoxos
ou de destruir o passado moribundo.
Viva a inquietude da alma,
a ressaca do espírito,
a conquista do hoje pelo ontem,
que se foi
sem saber se deve
que se vai
sem dizer adeus!
É o que torna algoz
os desejos infiltrados
em cada sonho.
É o que torna lívida
a metamorfoze do mundo.
Irônico!?
Para quê queremos um mundo?
quarta-feira, julho 29, 2009
sexta-feira, julho 10, 2009
Amar o mar
Diante dele sou uma gota! Sou orvalho, maresia, chuvisco fraco de manhã... mas acabo sempre devolta aos lençóis de minha origem: Oh grande mar! És mais que mar, és oceano. És o que sou sem ter pele! E essa pele é a saudade.
quarta-feira, julho 08, 2009
Musicando as palavras
Falta a receita certa.
Falta a porta aberta.
Os vivos estão mortos de cansaço.
Os mortos estão fartos de cansar.
E só alcança a plenitude da vontade
As poucas crianças que acreditam na "hibridade".
A loucura é a inverdade do real.
A miséria da alma pode ser natural.
Não é real
Não é irreal
Não é real
Não é irreal
[ToN]
Falta a porta aberta.
Os vivos estão mortos de cansaço.
Os mortos estão fartos de cansar.
E só alcança a plenitude da vontade
As poucas crianças que acreditam na "hibridade".
A loucura é a inverdade do real.
A miséria da alma pode ser natural.
Não é real
Não é irreal
Não é real
Não é irreal
[ToN]
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