terça-feira, abril 02, 2013

O olho das contradições



Somos todos os dias
Seres cobertos de vergonhas
Metade catarse, metade poesia
Outrora selvagens, outrora melancolia
Que se despem de noite
No calor e na febre
Onde há permissões, inventinostomias:
Socorrólatras, imprudêmitos
Quimeras palavras descritivas
Sobre a junção das partes opostas
Infinitas observoltas anididridas
Parasândalos abstractuintes
Levam-te quando as anedotas
Eram piadas aos indulgiserventes
Sobre o tempo e a moralistômica
Dupla hélice de boa e de mau semente
EsquizoFreud debaixo das gotas
De uma chuva de abruptomias...
Quantas invencthoras passarão antes
De sermos um torso forte
O superficciente diante da quasemorte
De cotidianipensiforme nada
Diante do tudo multiexistêncial.
No supradesejo de automoldada
Morais actuais vos empegtundiam
Por final não meras palavras
Que constrõem a ideoegrégorante
Cúpula fractoenérgica de inversonogomias
E todas divinpalavróides escondidas
Na humanóide -sfincterisma
Como podem contradissimbólicas tantas
Nos transferencanais opitmunistas?

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