Em todos os passos andados
existem palavras cansadas
cheias de talvezes e premissas.
Passeatas aos deuses
do amor e dos silogismos,
a fim de eternizar os paradoxos
ou de destruir o passado moribundo.
Viva a inquietude da alma,
a ressaca do espírito,
a conquista do hoje pelo ontem,
que se foi
sem saber se deve
que se vai
sem dizer adeus!
É o que torna algoz
os desejos infiltrados
em cada sonho.
É o que torna lívida
a metamorfoze do mundo.
Irônico!?
Para quê queremos um mundo?
2 comentários:
Mudaremos então!
Queremos o mundo, ou queremos ser parte dele?
Existem essa spalavras cansadas a em mim, dos apssos andados... Elas pesam...
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