domingo, novembro 01, 2009

hauma-flor

quantas Palavras Serão necessárias Rimar
para Devolver ao Mundo a Vontade de Cantar }{?}{
nos Aquecer a Garganta com um Gole de Amor
e Respirar os Provérbios Exalados pela Flor }{?}{
a mais Bela, a mais Rara e Suficiente
para Inundar essas Almas Moribundas
com uma Pitada de Ternura Convalescente
aquela Esquecida Adoecida nas Portas da Ambição
Uivante nas Madrugadas a Desviar a Solidão
que Chorosa ainda Rebusca em suas Memórias
a Vitória dos Honrosos Fados de Viver
Ela, mesmo Cansada e com Frio, ainda Persiste
e te Faz o Convite para Nunca Fenecer.

Vamos, Não me Faça Esperar Tanto!
na Vida Há tantos Desencantos
que me Podem Fazer Enfraquecer
a Alma, a Sorte, e até mesmo o Amor
Vamos, ainda que minha Alma esteja Enferma
não há Lida que a Desensine a Viver
Sobretudo é dEla que se faz o Mundo
é Ela Alavanca para o Bem-Acontecer!

3 comentários:

Déia disse...

Uau.. Lindos versos, emocionam..

hj falo sobre mulheres, no blog q fui convidada, Adoraria te ver por lá!

bjs

http://aceuabertodaboca.blogspot.com/

Fernando Castro disse...

"(...) ainda que minha Alma esteja Enferma
não há Lida que a Desensine a Viver(...)"

Gostei muito do poema todo. Mas esses versos me parecem exatamente o que eu precisava ouvir(/ler) hoje.
até...^^

Anônimo disse...

Tooom ...

poeta/matematico!

gostei desse seu lado.

bju